Hoje eu te reclamo atenção,
Você fingiu não me ver,
Você se aquece em meus braços
Depois diz que somos amigos
Para aqueles seus amigos
Que a noite também te aquecem.
Você foi sorrir naquela festa
E eu fiquei em casa sozinho,
Se meu telefone tocar
É que você não arrumou nada melhor.
Nessa noite eu te apedrejo,
Te cuspo a cara, te odeio,
Choro com mais ódio que medo,
Te enforco em sonhos
Com meus cadarços brancos,
Te esmago o crânio e gargalho
Enfio o gargalo na tua garganta.
Hoje eu te chamo covarde
Víbora devoradora de almas
Enquanto te chamam gostosa,
Por ai você se mostra fácil
Para mim é usado impossível,
Todos te têm a carne na cama,
Mas quem a tem de verdade?
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